sábado, 13 de julho de 2013

SOBRE RÓTULOS


Cada um tem um papel social** na sociedade ROTULADORA que é esta que estamos inseridos. No entanto, cada um nas suas potencialidades tem fazeres e "afazeres" que não são iguais. Exemplo para não ser tão elíptico: tem àqueles que sabem fingir, mentir, roubar, amar, dar carinho... Mas, é preciso enxergar as divergências de formações e concepções morais, filosóficas, antropológicas, históricas e emocionais de cada qual. Mas não, o que é mais fácil: JULGAR... te julgam porque não vais a uma igreja, a um funeral, a uma festa de família... Para estes modismos de norma de cotidiano, deixo a dica dos dois volumes do livro de Michel de Certeau: A Invenção do Cotidiano.... Reflito como nas cartas do Padre Antônio Vieira, dos séculos XVI, mas que são sempre atuais, que é preciso, sempre, se auto-analisar, se tornar melhor melhor por meios de embasamentos teóricos-metodológicos que definam seu entendimento de mundo... As pessoas são diferentes sim. Mas, muitas possuem discursos articulados e não suportam "demagogos" traçarem metas com as quais elas foram formadas. Acontece que, no bojo desse processo, a sociedade evoluiu e a mentalidade histórica também deve evoluir, porque o ser humano em todas as suas vicissitudes ele é fadado ao erro, mas também ao acerto. (LE GOFF). Porém, o homem em qualquer tempo, espaço, deve evoluir, ler mais, conhecer autores que os façam refletir o PROCESSO HISTÓRICO de forma vertical e horizontal, porque a vida não é como eu quero ou como você quer. Para esta temática, consultar as obras de BOURDIEU, CHARTIER sobre práticas e representações, que são lúdicas e atuais...

Chega de querer aparecer, ser melhor. É necessário evoluir. A evolução é um fato intenso e exequível. Não se pode mais afirmar que: "ah, fui criado assim"; "sou desse tempo"... Isto é assinar a sentença da incompetência. É dizer claramente aos pares que não não tem POTENCIALIDADE alguma.
Ao fim e ao cabo, este trecho tem como objetivo atender os requisitos do encontro de história antropológica, que será convertido em artigo sobre estas concepções "oitocentistas" (aqui esquecendo o XIX e atribuindo uma metáfora) no intuito de apresentar à comunidade que, todos somos donos do nosso tempo e mutáveis, bem como capazes de criar e recriar a história do nosso cotidiano. Pensem nisso!!!!

(MENESES, 2013) e (MORAIS, 2013) professores doutores autores...

**papel social, maiores detalhes ler as obras de Max Weber que desenvolve à luz de muita razão tal conceito...

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