quinta-feira, 12 de junho de 2014

DA COPA, DOS NAMORADOS, DO DIA 12!!!!

Hoje é dia dos namorados, abertura da copa no Brasil, vitória sobre a Croácia por 3 a 1 e eu passei à tarde com minha mãe. Aqui, agora, vendo a delicadeza com que Manoel Carlos trata a história de Clara e Marina na novela "Em Família"...

sábado, 28 de setembro de 2013

DIA DO HISTORIADOR!!!!!!

19 DE AGOSTO: PARABÉNS, HISTORIADORES:

Somos construtores de conhecimento. Nosso compromisso é com a erudição, o saber e fazer História. Pesquisamos e somos árduos nesta tarefa como mais ninguém. Alegramo-nos de nossas produções, que são ricas, coesas e críticas. A crítica faz parte deste "métier" caro ao nosso universo. Amamos com veemência este ofício da pesquisa, da leitura. Somos curiosos históricos, sendo o tempo o nosso foco de interesse. É uma paixão maior que nossas emoções e razões. Somos ricos em sabedoria, detalhes e palavras. Ordenamos as ações dos homens e de suas memórias e vestígios. É, é por aí o trabalho destes profissionais que respiram às culturas e às sociedades. Um ofício apaixonante e sem uma definição precisa. Somos indefinidos, porque somos plurais, e, jamais, singulares. Gostamos de páginas, livros, cartas, fontes, sejam quais forem. A oralidade também fazemos como ninguém, por isto entrevistamos, gostamos do (s) público (os). Enfim, somos HISTORIADORES!!!!

DA INGRATIDÃO.

Da Ingratidão!!

O ingrato acha que o problema dele é maior do que o de qualquer outra pessoa...
É sempre egoísta e nunca te diz um muito obrigado...
É soberbo, vaidoso e fingido...
Faz sempre o tipo para não perder os privilégios...
Consegue tudo às custas dos sangues dos oprimidos e explorados...
É infeliz em todos os sentidos...
Consumista por natureza, mas não supre sua maior sede: ser GRATO!!!

(Eduardo Galeano- Jornalista).

sábado, 13 de julho de 2013

SOBRE RÓTULOS


Cada um tem um papel social** na sociedade ROTULADORA que é esta que estamos inseridos. No entanto, cada um nas suas potencialidades tem fazeres e "afazeres" que não são iguais. Exemplo para não ser tão elíptico: tem àqueles que sabem fingir, mentir, roubar, amar, dar carinho... Mas, é preciso enxergar as divergências de formações e concepções morais, filosóficas, antropológicas, históricas e emocionais de cada qual. Mas não, o que é mais fácil: JULGAR... te julgam porque não vais a uma igreja, a um funeral, a uma festa de família... Para estes modismos de norma de cotidiano, deixo a dica dos dois volumes do livro de Michel de Certeau: A Invenção do Cotidiano.... Reflito como nas cartas do Padre Antônio Vieira, dos séculos XVI, mas que são sempre atuais, que é preciso, sempre, se auto-analisar, se tornar melhor melhor por meios de embasamentos teóricos-metodológicos que definam seu entendimento de mundo... As pessoas são diferentes sim. Mas, muitas possuem discursos articulados e não suportam "demagogos" traçarem metas com as quais elas foram formadas. Acontece que, no bojo desse processo, a sociedade evoluiu e a mentalidade histórica também deve evoluir, porque o ser humano em todas as suas vicissitudes ele é fadado ao erro, mas também ao acerto. (LE GOFF). Porém, o homem em qualquer tempo, espaço, deve evoluir, ler mais, conhecer autores que os façam refletir o PROCESSO HISTÓRICO de forma vertical e horizontal, porque a vida não é como eu quero ou como você quer. Para esta temática, consultar as obras de BOURDIEU, CHARTIER sobre práticas e representações, que são lúdicas e atuais...

Chega de querer aparecer, ser melhor. É necessário evoluir. A evolução é um fato intenso e exequível. Não se pode mais afirmar que: "ah, fui criado assim"; "sou desse tempo"... Isto é assinar a sentença da incompetência. É dizer claramente aos pares que não não tem POTENCIALIDADE alguma.
Ao fim e ao cabo, este trecho tem como objetivo atender os requisitos do encontro de história antropológica, que será convertido em artigo sobre estas concepções "oitocentistas" (aqui esquecendo o XIX e atribuindo uma metáfora) no intuito de apresentar à comunidade que, todos somos donos do nosso tempo e mutáveis, bem como capazes de criar e recriar a história do nosso cotidiano. Pensem nisso!!!!

(MENESES, 2013) e (MORAIS, 2013) professores doutores autores...

**papel social, maiores detalhes ler as obras de Max Weber que desenvolve à luz de muita razão tal conceito...

terça-feira, 25 de junho de 2013

TEMPORALIDADES: O JOGO DA VIDA E A VIDA EM JOGO!

Há tempos que tenho me debruçado a escrever sobre o tempo presente, uma das muitas reflexões do conhecimento que amo: o histórico. Não é exclusivo apenas dele. Vários campos do saber dialogam conosco (historiadores). Nesta noite calma e pacata, pensei em tema para um novo artigo para o dossiê de TEMPORALIDADES da revista da UNB..

Temporalidades: o jogo da vida e a vida em jogo!

O cosmo entende que escrever a história do tempo presente é uma tarefa árdua e cara aos historiadores, por seus dissabores, amores, inflexões, inventariações. O jogo que estamos atrelado em um curto espaço de tempo é a vida. E por ser ela a protagonista, está sempre em jogo. Paradoxo? Metáfora? Anacronismo?? Hum, ainda não sei... as leituras que estou fazendo dirão...
No entanto, ao fim e ao cabo, uma questão é real e surreal, é temporal e a temporal: os comportamentos dos humanos neste jogo, que não dá empate, precisa de prorrogação em diversos nexos e anexos e os juízes (despreendidos de religiosidades) somos nós.abe a sensação do dever cumprido misturado com o fardo das razões incertas. Das mentes ainda inseguras? Das vidas totalmente lúdicas?? Pois é, nós, imbuídos desta magia (a vida em jogo) muitas vezes não nos damos conta do quão grande é difícil articular fé, família, amor, razões e emoções nela que está inexoravelmente em jogo: a vida.
Na pluralidade das emoções, as pessoas evidenciam mais do que as outras e esbanjam àquilo que não tem (aí pensem em tudo, do real ao material). Porém, uma coisa é mais forte do que qualquer jogo e nós somos capazes de marcar a falta sem medo de errar. Olhe, não é uma partida de futebol, mas tem jogadores, bandeirinhas, bolas e até torcida. O estádio é o imenso polo de onde estamos e o percebemos.
O jogo da vida te dá as cartas de uma razão irracional (confuso, né? elíptico??, mas é assim mesmo que ensejo), de uma verdade que vem gritando de longe e você escuta facilmente. A vida em jogo, mais amadurecida, te apresenta a certeza do real, sem irracionalidade. Tudo é perfeito, parece um quebra cabeça onde todas as peças se encaixam. Os toques, as sensações, as palavras... Hum, este jogo dá a ideia de vitória. Mas, não é.
Então, existem dois adendos: viver jogando com a vida, mesmo sabendo que os jogadores deste teu time são mutáveis, ou levando ela como um jogo já vencido, tendo a maturação de que as peças deste xadrez já é conhecida e já está arraigada também aos teus princípios. O processo requer muita acuidade e cautela.
É com base em LEVIS STRAUSS, CHARTIER, BOURDIEU E BARROS que fundamentaremos a lógica deste gongorismo, ressaltando que viajaremos pelos universos Certeurianos de se é preciso entender o lugar, processo, escrita, cotidiano e razões sociais.
A guisa de conclusão, quem terá o cartão vermelho?? Quem vencerá este jogo?? É o que diremos mais adiante após a consecução deste. Eu conto a vocês depois, mas, bem depois....

(MENESES, Hérick D. M. de)

domingo, 16 de junho de 2013

DAS OPORTUNIDADES...

"Uma oportunidade você perde por querer...
Uma segunda, já tem a chance de escolher...
Uma terceira, pode ser tarde demais...
Uma quarta, talvez (reitero) não volta mais...
Portanto, agarre as oportunidades e seja (tente) ser feliz com a qual o destino traçou, assim como uma cartomante traça as suas cartas"...
(José Saramago)

sábado, 15 de junho de 2013

METÁFORA DA DECISÃO.

Nada pode me cobrar, tendo em vista que abri o jogo e o coração, mas o sentimento que vem a mente é estranho, apático, insólito... Eu tentei, juro que tentei... A vida foi generosa que colocou no meu caminho um leque (daí, a oportunidade de escolher). Colocando numa balança, existem mais de dois pesos e várias medidas. Eu disposto a vencer todos estes pesos, mas não sentia verossimilhança de lá... A agonia então... De um lado: estranheza; de outro: entrega... No envolvimento de sentimentos, os pesos nem eu mesmo pude colocá-los na balança. Mas aí, novas chances... O diálogo não evolui e daí tu cansas... Mesmo que com o peito doído... Afinal, dos pesos e das medidas, há sempre àquele que bate certo, mesmo que os produtos e as somas insistam em querer serem diferentes. (MENESES, 2013)