domingo, 21 de abril de 2013

IRONIA, FORA!!!

"Ironia, piada, indiretas ou coisas deste tipo soam para mim como insignificância. Você, que vive com estas práticas ou se utiliza destes meios, é, porque, infelizmente, só tem isto para dar. Eu não: debato, discuto, historicizo, reflito os percursos. E, se, estiver na dúvida, consulto os que são MAIS do que eu. Assim, a gente leva a vida, com seriedade e não com coisas pequenas". (Milor Fernandes).

A GENTE SÓ PLANTA O QUE COLHE!!!!

Com este trecho desejo um bom domingo a todos:

"Quem planta banana nunca vai colher morango". É assim no trabalho e é assim na vida. Escolhas erradas trazem sentimentos ruins, tristeza e decepção. Mas até aí tudo bem, às vezes precisamos disso pra amadurecer. Incompreensível é permanecer nas mesmas escolhas, mesmo com a vida oferecendo um universo de possibilidades.

Fonte: J. I. D. M. Segundo.

Axé!!!!!

sábado, 20 de abril de 2013

LAURA DE MELLO E SOUZA!!!


DIA DO ÍNDIO!!!!

Hoje eu preciso parar e pensar: obrigado por tudo! Por minha mãe e meu irmão (minha base). Pela minha família. Por meu poucos, mas VERDADEIROS amigos. Pela vida. Pela minha carreira. Pelo o amor. Afasta de mim pessoas ingratas, falsas, que não sabem o que querem da vida, que querem te fazer de besta. Deixo este trecho de Oswald de Andrade, homenageando, assim, também, nossos irmãos indígenas pelo dia deles. Pessoas que resistiram bravamente ao sistema e deixaram legados de paz, lutas e resistências:

Quando o português chegou
Debaixo de uma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena!
Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português.
(Oswald de Andrade)

quinta-feira, 18 de abril de 2013

OPERAÇÃO HISTORIOGRÁFICA!!

Como disse CERTEAU (2000), fazer história é uma "operação historiográfica" que requer atenção especial ao lugar social, a uma prática e a uma escrita. A confusão dos textos históricos com os de literatura são e devem ficar para trás, tendo em vista que, nós, historiadores de profissão, investigamos o fato histórico e produzimos um conhecimento que é averiguado, certificado, moldado, até virar texto histórico. Não dá para fazer história como se fossemos máquinas de produção. O trabalho com a historiografia precisa ser meticuloso, pois cometer anacronismos mata qualquer trabalho historiográfico. Ao fim e ao cabo, concordo com a posição de que não se escreve um texto da noite para o dia. É preciso muita leitura, discussão e reflexão. Respeito àqueles que pensam diferente e saem por aí em busca de publicações. O meu "métier" respira cuidados com a forma, com a lógica e com a historicidade do que me proponho a escrever, afinal, não sou máquina, sou gente...